Núcles de Educação Infatil foram afetados pela paralização

A Prefeitura de Florianópolis divulgou hoje (12), primeiro dia da greve dos servidores públicos municipais da Capital, promovida pelo SINTRASEM, Sindicato da categoria dos servidores públicos municipais, números que mostram quantos profissionais da educação aderiram a paralização. 

De acordo com o relatório da prefeitura, a greve nas escolas da cidade chegou, na educação fundamental a 6 (15,38%) unidades fechadas totalmente. Outras 30 (76,92%) com atendimento parcial e 3 (7,69%) não sofreram nenhum problema com a falta de profissionais relacionais a mobilização no serviço municipal da cidade. 

Na educação fundamental de Florianópolis são 805 (42%) servidores que aderiam ao movimento e outros 1068 (57,02%) que optaram, pelo menos até agora, a não fazer parte. 

No que diz respeito as unidades de Educação Infantil 10 (11,8%) paralisaram por completo suas atividades. Segundo ainda os números da prefeitura, 15 (17,6%) Núcleos de Educação Infantil Municipais estão com atendimento normal e outros 57 (67,1%) atendem de forma parcial. Na educação Infantil são 1403 (37,9%) profissionais da rede municipal que estão em greve e 2,299 (62,1%) que estão trabalhando normalmente.  

A prefeitura de Florianópolis, contudo não disse quais são as unidades referentes aos dados divulgados. A orientação da Secretaria de Educação de Florianópolis é que os pais e responsáveis entrem em contato com as unidades para saber sobre o funcionamento. 

Saúde e Coleta de Lixo 

Em algumas unidades de saúde em Florianópolis, como no João Paulo, a greve alterou os horários de atendimento

Além da educação o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde e na coleta de lixo feita pela Comcap, também foram afetados. No centro da Capital ruas estavam com lixo não recolhido e na saúde o atendimento também foi prejudicado pela falta de profissionais nos Posto de Saúde da Capital. 

No atendimeto a saúde a orientação é que o morador entre em contato com o Alô Saúde antes de sair de casa. Cerca de 16% dos profissionais que trabalham na rede básica aderiram a paralisação. Não há informações que a greve atingiu as UPAS e o Serviço do SAMU na cidade.

Já servidores da Comcap teriam sido impedidos de sair da garagem da empresa na região continental de florianópolis. Segundo as informações mais de 30 caminhões de coleta tiveram pneus furados por integrantes da paralização na manhã de hoje. Garis e Margaridas também optaram por não ir a campo trabalhar.

A lei diz que em caso de greve de serviços públicos o Sindicato da categoria, que organiza os atos, pretente deixar 30% do efetivo em regime emergencial. Até agora esse número mantido está mantido.

Nessa tarde de terça-feira (12) a categoria em Assembleia definiu pela continuidade da greve em Florianópolis.

Por: Beto Motta

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