
Mal os motoristas no Brasil, muitos contrários é verdade, gastaram dinheiro na nova placa Mercosul, instituída em 2018 uma nova regra pode mais uma vez alterar as informações que são exibidas.
Tudo porque no dia 16 de abril foi aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado o Projeto de Lei (PL) 3214/202 do senador Espiridião Amim (PP).
Segundo a mudança as placas passarão a ter, mais uma vez, os nomes dos municípios e as siglas dos estados de origem do emplacamento automotor.
Para argumentar sobre sua proposta o senador escreveu em suas redes sociais: “Quando vejo um carro com placa do Mercosul, como não sei de onde ele é, eu reduzo a velocidade porque sei que ele vai ficar em dúvida, ele vai hesitar”.
Pelo projeto de Amim nada muda para os veículos que já foram emplacados com as regras atuais, ou seja, sem o nome da cidade e as siglas do estado. Caso a lei, que continua em tramitação e vai a votação na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), no senado seja aprovada ela ainda segue para Conselho Nacional de Trânsito e só depois vai à sanção presidencial para virar lei, mas só entra em vigor um ano depois.
A troca da placa continua não sendo obrigatória, salvo em novos emplacamentos ou para veículos que tiveram transferência de propriedade, ou categoria. Quem quiser ou preferir colocar a nova placa também pode fazê-lo de forma voluntária. Para aqueles que querem que conte a cidade e as siglas do estado nas placas, esses vão ter que aguardar a tramitação no senado da nova proposta e sua sanção federal.
Por: redação TVPGF
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