Mesmo assim deputados aprovaram nas comissções em reunião conjunta 30 cargos para Defensores públicos e outros trinta para assessores

O posicionamento dos deputados Sargento Lima, Marcius Machado e Jessé Lopes, todos do PL, barrou a tramitação de dois projetos em que a Defensoria Pública do Estado pedia, na Assembleia Legislativa, criação de cargos, aumento salarial e gratificação.
A matéria chegou a ser aprovada nas comissões, mas, pela polêmica levantada pelos três parlamentares, ficou fora da pauta da sessão plenária desta quarta-feira.
Lima chamou de “aberração” e “um tapa na cara dos catarinenses” os pedidos da Defensoria. Por meio de dois projetos de lei complementar, a Defensoria reivindicava aumento salarial de R$ 12 mil e mais R$ 9 mil de gratificação, a título de “exercício cumulativo”. Hoje, o salário do defensor varia de R$ 21,2 mil a R$ 23,5 mil, conforme a categoria.
Num segundo projeto, o órgão pede a criação de 60 cargos, sendo 30 para defensor e outros 30 para assessores comissionados. “Projetos esdrúxulos como estes nem eram para tramitar na Assembleia Legislativa. Muito menos serem aprovados”, enfatizou Sargento Lima. O deputado pediu que a população acompanhe a tramitação desses projetos e fique atenta ao voto a ser dado pelo deputado que o ajudou a eleger.
Por: TV Portal Grande Floripa
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